Agora entendo toda a inspiração do poeta ao descrever seu ou o amor.
Vem realmente de algo que não foi muito bem elaborado. Vem principalmente de palavras não ditas e se são ditas não lhe dizem nada. E por isso que por essas e outras coisas estou a optar pelo errado do que pelo duvidoso. Amar é simplesmente sofrer absurdamente, sem saber o motivo por aquilo. Será que um dia algum poeta em sua sã consciência irá deixar de amar por que sofreu ou sofre por alguém? Será que um dia irá deixar de amar? Será que deixará de gostar de quem não gosta?
Shakespeare dizia: ser ou não ser? Eis a questão.
E hoje reformulá-la-ei. Amar ou ser amado. Eis a questão.
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